Odeio-te!
Como te poderei odiar
Se te amo tanto?!
Odeio-te,
Tu és o sol que se oculta nas nuvens da indiferença
E que provoca todo este dilúvio de sentimentos
Que me fatiga e enlouquece
Odeio-te!
Tu eras o sonho que se deitava comigo,
Eras luz da esperança
Que entrava pelas janelas abertas da minha alma
Todas as manhãs.
Odeio-te!
Eras o sonho estéril e maldito
As marés encrespadas, o naufrágio,
Do meu pobre barquito.
Odeio-te!
De tanto te amar...
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